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Bem vindos Skaikru e Trikrus Sua Aventura Nessa terra devastada ira começar em breve.
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Fanfic e RPG inspirado na serie The 100
 
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 Entrada da Cidade

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MensagemAssunto: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptyQua Jun 08, 2016 8:23 pm

Polis a Grande capital dos Terrestres a principal cidade a onde ocorre a coalizão, e a acensão do comandante, esta é a entrada para a cidade.

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Astaroth
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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptyQui Jun 16, 2016 3:16 am


Quanto tempo já não faz desde a última vez que eu precisei fazer algo que me arrependo? Quanto tempo faz desde que houve de fato uma ameaça digna de sacrifícios para nossa tribo? Quanto tempo faz que Lexa se tornou Heda? Todas estas datas batem. Eu nunca fui confiante sobre seu desempenho e felizmente estou sendo provado o contrário. Sim, ela é um de nós, trikru. Mas não necessariamente seria a melhor opção para se tornar Heda. O que importa é que ela agora é nossa comandante e até então não vem me desapontando. Posso ter uma reputação dentro de nosso povo como frio e calculista (devo isto ao meu estilo de combate e atuação), porém não muda o fato de que sempre fiz o que foi necessário para nos manter acima do topo da cadeia alimentar e por isso sou respeitado.
 
Para muitos, Polis representa o pilar da aliança entre as tribos e o lugar mais seguro possível. Eu considero um ninho de armadilhas onde as pessoas relaxam e se tornam alvos fáceis. "Sempre ataque no coração". Por isso estou aqui, nos portões da cidade aguardando a presença de Lexa. Ao meu redor, diversas pessoas entram e saem livremente com o mínimo de fiscalização. Quantas vezes na história já não houveram conflitos? A Aliança é fraca e nunca será estável até que uma tribo subjugue as outras e forge um império unido. Enquanto um trikru for Heda, Polis nos pertence e portanto deve ser nosso forte indestrutível.
 
- Ela está demorando demais - Indaguei. Sim, eu sei que ela é Heda e portanto tem todo o tempo do mundo, porém, deveria ver a urgência deste assunto. Ainda sim, vou manter minha calma. Prefiro guardar meus rancores, afinal, ainda respeito-a. Reclinei levemente sobre uma das paredes, levantando minha cabeça e olhando o céu sobre mim, ouvindo apenas os gritos e sons dos mercadores ao meu redor.
 
Carregava comigo 3 adagas de médio porte, todas ocultas dentro do sobretudo verde-escuro que cobria quase que meu corpo inteiro. Enrolado sobre meu braço embaixo da minha manga direita, uma corrente de ferro fina de aproximadamente 2 metros com um feixe na ponta para encaixe. Ser quem eu sou tem seus privilégios, afinal, como membro da guarda de nossa querida Heda posso carregar armas em qualquer lugar que eu vá. Se alguém tem algo à reclamar, certamente seus interesses estão desalinhados com os de nosso clã e merece morrer. 
 
 
Não tenho pavio algum para traidores ou oportunistas que tentem abalar o que construímos. Ainda me recordo da vez em que esfolei toda a pele de um guerreiro da tribo sankru que planejava um golpe para assassinar Lexa e toda a cúpula de conselheiros reunidos. Fiz questão de deixar seu corpo carne e osso pendurado até apodrecer na entrada da torre como um pequeno aviso para aqueles que desejam nos desafiar. Obviamente, Lexa reprovou minha conduta e removeu o corpo. Suspirei e fechei meus olhos por alguns instantes diante de tantas memórias e recordações. Ao mais importante... Onde diabos ela se meteu?
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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptySex Jun 17, 2016 12:37 am


Apenas mais um dia...


Mais um dia. Apenas mais um dia do mesmo. - "Está chato desse jeito" - Pensei enquanto  estava tendo uma reunião sobre "quem errou e qual punição". Geralmente eram coisas bobas, em outras ocasiões eram coisas mais sérias, cuja a punição era apenas uma: a morte. Mas, infelizmente, essa não era uma, pelo menos não até o momento. Um dos guardas adentrou a sala e foi se aproximando, como quem queria dizer algo muito importante.

- Heda, Astaroth gostaria de ver você. Disse que a aguarda nos portões da cidade, algo sobre segurança. - E então ele ficou ali, me encarando.

- Hmm... E você ainda está aqui... por quê?- Nesse momento o guarda soltou um soluço, se curvou e foi em direção a saída. - Eles vem falar algo e acham que eu dê um presente pelo trabalho. Até quando? - Alguns da sala olharam espantados para mim e nesse momento me levantei. - Estou de partida. - Encarei Titus, mentor de todas as Hedas passadas e agora meu, e ele balançou sua cabeça positivamente.

- Abram caminho! - Falou em voz alta para quem estava ali na frente. - Tome cuidado. - Disse olhando enquanto me olhava de uma forma que apenas nós ouvíssemos.

- Eu sei me cuidar. Afinal, sou a Heda, sua comandante. - Falei com voz de autoridade e o mesmo novamente acenou sua cabeça positivamente. Saí da sala e fui em direção aos portões, onde Astaroth me esperava. Será que a preguiça de um soldado é tanta para não querer subir até a sala de reunião? E o que poderia ser importante? Astaroth não é do tipo que chama alguém em vão, fiel e um bom soldado, porém eu ainda fico com minhas questões pessoais sobre ele, afinal, nunca deu nenhum motivo para desconfiança, mas pelo seu olhar nota-se sua lealdade apenas a ele mesmo. Era um dos melhores soldados do reino, e poderia ser sua maior ameaça. Mas claro que isso nunca iria acontecer comigo ali. Antes eu cortaria o mal pela raiz do que deixar ele crescer.

Estava tudo tão calmo, porque minha presença era chamada ali? - Astaroth, da próxima vez de o recado você mesmo ou peça pra alguém melhor fazer isso, pelo visto está esperando a um tempo. - Coloquei a mão no punho da minha espada, como quem busca apoio. - Algum problema com a segurança de Polis? - Encarei-o esperando que o motivo para me chamar fosse realmente relevante.


...Mais um dia do mesmo

Lexa. Portões de Polis. Feito por Lari ❥


Última edição por Lexa em Sex Jun 17, 2016 3:11 am, editado 3 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptySex Jun 17, 2016 12:48 am

"Todo mundo tem uma história triste... Então, Dane-se"
"Jus drein jus Daun"
“Todos temos monstros dentro de nós, e somos responsáveis por eles quando o libertamos”

 Estava eu mais uma vez com um grupo de guerreiros do clã das arvores seguindo para mais uma reunião junto com Anya, a nossa líder do clã, como de costume eu realmente vinha junto com o grupo a polis para recolher informações de algum casal nômade que deveriam viver na zona morta, mesmo sendo muito jovem eu ja tinha os meus contatos e principalmente a minha visão do que queria.
Caminhando eu me disperso do grupo sinalizando com a cabeça para minha capitã em comando, ela entendeu o meu recado e jamais escondi o que quero para ninguém.

- Serio que esse local não esta tão movimentado hoje.

Pensei comigo mesma olhando para o lado onde deveria se iniciar o comercio da capital polis, um rapaz me chama era Inkei um amigo que não via a muito tempo.

- Inkei??.  perguntei meio surpresa.

- Sim sou eu Uriah sabia que jamais iria esquecer o meu nome, ou sera que não esqueceu dos meus lábios, do meu corpo.

Ja meio sem jeito com o assunto que o rapaz questionou me aproximei.

- Vendendo rato assado? bem a sua cara, e não jamais iria esquecer você, não pelo seu corpo ou pelos seus lábios mais pelas coisas que você me levou e está me devendo, acredite eu não esperava você por aqui mais já que apareceu que tal pagar o que deve?

O rapaz virou a grelha em minha direção e simplesmente correu, por sorte meus reflexos foram eficazes, saltei a grelha e corri na direção que o maldito Inkei tinha ido esbarrando entre as pessoas, so parei quando esbarrei em um homem alto, loiro e realmente charmoso, cai sentada e não deixei de notar as 3 adagas realmente bonitas que ela carregava, e ele não estava só quando percebi ja era tarde de mais, Heda estava junto.

- Coman.. Comandante Lexa, Heda Me desculpe...

Onde estava Inkei? eu realmente queria saber onde esse infeliz foi parar, pensando comigo mesma que quando encontrar ele novamente estarei preparada para arrancar sua cabeça, porem agora parada de frente a heda estou numa situação complicada seria ótimo se Anya chega-se agora..


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MensagemAssunto: Re: Entrada da Cidade   Entrada da Cidade EmptySex Jun 17, 2016 5:43 am


É incrível como o tempo muda as pessoas. Levei uma das minhas mãos até meu queixo e cocei levemente após um levo bocejo. Estava tendo um leve devaneio, admito. Ainda sim, nunca abaixei minha guarda, afinal, que tipo de guerreiro eu seria? Se bem que mal posso me chamar de guerreiro. Não sou de empunhar espadas ou machados, saindo gritando na direção do inimigo com bruta força. A lâmina que não se vê é a mais mortífera. Por que gastar energia apunhalando pela frente se posso atingir o mesmo resultado com um golpe perfeito pelas costas? De fato, preciso estar sempre em alerta.


Em toda aquela movimentação no mercado, uma garota específica chamou minha atenção. Parecia um pouco deslocada e quando estava começando a analisá-la apetecendo minha curiosidade, lá vem minha querida comandante. Será se ela tem ideia do que está prestes a acontecer? Duvido. Se soubesse, não seria necessário todo o trabalho que eu tive nos últimos três dias preparando este momento. As coisas estavam prestes a ficar bem interessantes e o tempo não estava ao favor de Polis. Sorri ao ver Lexa, fazendo uma leve reverência. -Querida Comandante - Expressei em uma voz doce como sua aparência. Ela parecia ter acordado com o pé errado hoje, assim como todos os outros dias.

Endireitei meu corpo de novo. - Confiei em nossos homens, Heda. Parece que não estão motivados o suficiente - Expressei em tom de descontentamento. Que perfeito! Não pude deixar de levantar uma das sobrancelhas e sorrir para ela. Tudo estava encaixando perfeitamente e teria sido muito mais profundo se não tivessem esbarrado em mim. Por acaso, foi a mesma garota loirinha de antes. Permaneci o mesmo olhar para a garota com um pequeno sorriso no canto da boca. Eu ficaria um pouco mais bravo geralmente, porém, ela estava tão paralisada na presença da Lexa que eu ignorei o distúrbio. - Nos conhecemos a tanto tempo Heda e ainda me surpreendo com as diversas reações daqueles que te encontram - Sim, nossa relação vem de muito tempo já, antes mesmo dela virar o que ela é hoje. Temos nossos atritos, mas eu preciso dela e ela sabe que precisa de mim, inclusive, estou prestes a relembrar ela disso. 

Envolvi Uriah em meu braço direito (Sim, aquele que tem a corrente embaixo da manga) em volta do seu pescoço. Claramente ela podia sentir a corrente de ferro, mas eu juro que não estava fazendo força! Apenas queria que ela ficasse perto para o espetáculo, já que decidiu se juntar a nós. - Minha querida, parabéns. Você ganhou um ticket direto para a primeira fileira da apresentação - Neste momento, Lexa já deve estar se perguntando o que diabos está acontecendo, assim como a própria garota a qual nem se quer me dei o trabalho de perguntar o nome. 

Suspirei e voltei meu olhar para Lexa, está na hora de colocar as cartas na mesa. - Bom, sabe como eu sempre fui direto com você. Principalmente quando se trata em provar um argumento - Disse em alto bom som com o mesmo tom irônico de sempre. É verdade, Lexa sabe que eu não sou de cerimônias e nem de discutir. Se eu quero provar que estou certo, eu simplesmente mostro porque e pronto. Algumas abordagens precisam ser diretas, caso contrário, é a mesma coisa que correr atrás do próprio rabo. Nunca irá alcançar o objetivo desejado. No final do dia, sempre faço o que é melhor para nosso povo e mais uma vez vou testar a confiança de todos em relação a isso, não que agora eles possam ter o direito de escolha.

- A questão em si Comandante, é que Polis se tornou um berço para os preguiçosos e acomodados. - Disse apontando com minha mão esquerda para o mercado e a entrada desenfreada de qualquer um dentro da Capital. Como este pode ser o lugar mais seguro com tal comportamento? Tal segurança? Totalmente despreparado para qualquer emboscada ou invasão. Opa! Spoiler! Vamos continuar com o decorrer normal das coisas. - O fracasso total de passar uma simples mensagem acho que deixa bem claro isso, não? - Comecei a frase olhando para Lexa e terminei virando minha cabeça para a loirinha que ainda segurava. Era quase que uma pergunta para ambas, mas na verdade eu não me importava com a resposta de nenhuma. Era totalmente irrelevante.

Vamos revisar algo agora. A ala de concentração dos alimentos de Polis fica no sudeste guardada por uma pequena guarnição, logo do lado de nossa principal fonte de água, a qual não conseguimos proteger toda sua extensão. Do outro lado, temos nossa sessão de armas tanto para os não autorizados quanto para estrangeiros em nossa cidade. Existe sete guarda na entrada principal, quatro que fazem rondas ao redor em turnos durante o dia. Mais a frente, o portão possui dois guardas em pontos "estratégicos" e já estou sendo muito gentil em utilizar este termo. Não vamos esquecer da incrível ronda que temos pela cidade com um guarda passando em um lugar da cidade por dia.

- Comandante, deixe-me lhe mostrar as consequências do despreparo - Soltei Uriah e levei meu dedão e meu dedo indicador até minha boca, emitindo um assobio. Gritos começaram a surgir pela cidade e guardas começaram a correr de um lado para o outro sobre o terror e o caos que Polis se tornou em questão de segundos. O chão começou a tremer com paredes cedendo pelas cidades e pânicos enquanto os não combatentes corriam para suas casas. Basta passar pela falha de concreto atrás do armazenamento de armas da cidade muito mal tapado para tomar o controle total desta ala e foi a primeira coisa que eu preparei para este ataque. 6 trikrus tomaram o armamento da cidade e fecharam as portas para qualquer guarda desesperado. Em seguida, tomei o controle de uma pequena extensão de nosso abastecimento de água o qual nem se quer se encontrava nos limites de Polis. Poderia matar todos envenenados, se assim quisesse. Em seguida preparei um incêndio no galpão de reserva de alimentos. Montando facilmente um sítio nos arredores, todos morreriam de fome. Muitos destes pontos estratégicos eu consegui conquistar graças ao despreparo de nossos homens na entrada da cidade em revistar todos que entram. 

Ergui meus dois braços enquanto o caos total tomava Polis e eu tomava todos os pontos estratégicos da cidade com nada mais do que trinta homens. - É este o estado atual de sua cidade. A unica coisa que funciona é a torre. - Não estava exagerando quando disse que gosto de provar meus argumentos. Não acho que há forma melhor de provar do que tomando (talvez destruindo..) Polis agora se assim desejasse e a unica coisa que sobraria é aquela maldita torre que não faz nada sozinha. - Que bom que não sou o inimigo. Apenas trikru, não é mesmo? - Claro que não são todos que concordam comigo, mas tenho sim minha influência dentro de nossa tribo. Lexa precisa ver o quão frágil e cômodo esta aliança está se tornando. É uma questão de tempo até termos novamente um inimigo digno. Seja os homens da montanha, ou alguma outra força que desconhecemos. Se for necessário queimar a cidade inteira para que ela entenda a necessidade de fortalecer nosso centro de poder, assim eu farei.
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